Com a tecnologia revolucionando setores e a programação se tornando uma linguagem universal, a área de Tecnologia da Informação (TI) está mais aquecida do que nunca. E não é à toa. O mercado oferece diversas oportunidades para quem busca estabilidade na carreira ao mesmo tempo em que contribui para o desenvolvimento de projetos que podem fazer a diferença no mundo.
Se você está contemplando uma transição de carreira para a TI, é essencial estar ciente de alguns pontos cruciais antes de mergulhar de cabeça neste universo desafiador e dinâmico.
Antes de tudo: descubra seus interesses e habilidades
A primeira parte da transição requer muita pesquisa e estudo. Você pode começar identificando vagas e suas responsabilidades, para depois ir aprofundando em cada função. Durante a pesquisa, certifique-se de entender quais habilidades você já possui, quais deverá estudar e quanto tempo isso pode levar.
A TI abrange uma variedade de funções, desde desenvolvimento de software e administração de sistemas até análise de dados e segurança cibernética. Entender o que realmente o estimula e em qual área quer se destacar é o primeiro passo para uma transição de carreira bem-sucedida.
Mão na massa: estudar é a chave
Estar na TI é escolher estudar. Afinal, é uma indústria que está em constante evolução. Ao identificar a área que deseja trabalhar, invista na sua educação. Tempo e muita dedicação serão fundamentais para sua transição de carreira na tecnologia.
Existem várias opções, desde cursos online e certificações até graduações específicas em TI. Considere as habilidades mais demandadas no mercado, como programação, administração de redes, análise de dados e segurança da informação. Lembre-se, mesmo que você domine uma habilidade, se atualizar sempre será fundamental.
Networking: conecte-se com profissionais da área
Quem melhor para dar direcionamentos na área que profissionais que já estão no mercado? Se conectar é fundamental para abrir portas. Uma boa dica é começar a participar de eventos gratuitos em universidades e institutos de tecnologia para conhecer especialistas e entender mais sobre sua experiência. Encontros desse tipo podem trazer insights valiosos e o ajudar a se preparar para a área. Plataformas como o LinkedIn também ajuda a construir e fortalecer sua rede profissional.
Projetos práticos: cuide do seu portfólio
Ganhar experiência é fundamental para a área. Mesmo que através de projetos próprios. Uma dica é participar de projetos de código aberto e contribuir para repositórios no GitHub, criando seu próprio portfólio. Empregadores valorizam candidatos com experiência prática, pois isso demonstra a capacidade de aplicar conhecimentos teóricos em situações do mundo real.
Soft skills também são importantes
Embora a vontade de muitos em fazer a transição de carreira esteja relacionada ao trabalho home office/híbrido, isso não exclui a necessidade de trabalhar em equipe e, assim, cooperar. Trabalhar suas soft skills como habilidades em comunicação, inteligência emocional, resiliência, organização e muitas outras serão essenciais para se destacar e se manter na área. Habilidades técnicas são importantes, mas a habilidade de contribuir com o crescimento da empresa com certeza será seu maior destaque.
Por fim: paciência e coragem!
A transição para a área de TI pode apresentar desafios, desde a curva de aprendizado até a necessidade de resolver problemas complexos. Tenha paciência com sua evolução e coragem para enfrentar desafios e manter uma mentalidade de aprendizado contínuo. Se você realmente quer ingressar na área, não tem porque não ser bem-sucedido. Boa sorte!
Gostou deste conteúdo? O IPDEC traz artigos relacionados ao mundo da pesquisa, ciência e tecnologia toda semana para manter você atualizado. Assine nossa Newsletter Conexão IPDEC e receba a notificação para as novidades.
Sobre o IPDEC
O Instituto IPDEC é uma organização privada sem fins lucrativos dedicada à pesquisa, ao desenvolvimento e à inovação de soluções fundamentadas na computação, englobando hardware, software, gestão estratégica de informação e conhecimento. Tem como parceiros instituições públicas, empresas e entidades do terceiro setor.
Suas atividades são amparadas no marco legal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), impulsionadas pela Lei de Inovação e gerenciadas por meio de um Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT-IPDEC), que dá suporte aos projetos de inovação aberta.
